Ano passado fui para Argentina, Buenos Aires mais precisamente.
A ideia? Conhecer se possível toda a cidade em cima de duas rodas não motorizadas.
Algumas pessoas me procuraram pedindo dicas de como conhecer a cidade através da bicicleta, então decidi fazer postagens com dicas aqui, a partir de hoje.
Passo 1: Me cadastrei em uma das unidades dos postos de bicicletas do governo
Passo 2: Encaminhar para um posto policial, levar o RG brasileiro e um comprovante de endereço, pode ser a do hostel que vc está hospedado e pagar $ 10 pesos para que esse comprovante chegue até vc.
Passo 3: Leve esse comprovante com o eu RG em um posto de ESTACIONES SISTEMA DE TRANSPORTE PUBLICO EN BICICLETAS.
Passo 4: Escolha uma bike de sua preferência e saia pedalando por lá.
Mais informações aqui, no site Red de Ciclovias.
Importante destacar que eles realizaram uma parceria com os comerciantes locais para atrair ciclistas nos seus estabelecimentos, aproveita e chega de bike se o seu intuito é gastar umas economias por lá.
Dica de hoje: pedale em Palermo, em muitas ruas do bairro ainda não tinha bicisendas (ciclovias) pelo bairro, ma as ruas são tranquilas, dá pra pedalar e conhecer o bairro, tomar café, passear nas lojinhas do bairro.
Esse é o mapa das bicisendas da cidade (linha amarela)
O círculo laranja é o local de onde tirei as fotos.
Caso queria visualizar um mapa mais detalhado.
Acordei numa manhã pra começar as pedaladas.
Passei por diversas ruas assim, parecendo um beco com grafites, nas lombadas menores notei esse espaço no meio delas pra podermos passar com a nossa querida.
Pausa para o café da manhã com os doces e pães maravilhosos .
Um dos melhores sorvetes que tomei em Buenos Aires fica aqui.
Passei um mês na Argentina comprando frutas e legumes nessas quitandinhas.
Achei as argentinas muito estilosas e cheias de charme.
Pausa para o almoço com comidinha de self service e comi numa praça.
Essa é a fachada do Hostel que me hospedei por uma semana.
Apesar de ser março, as folhas já estavam caindo anunciando a chegada do outono.
Voltando para o hostel, sempre fazíamos comida a noite juntos.
Não vou lembrar o nome de todos, mas me dei muito bem em dividir o quarto com 4 queridas gringas que eu jamais vou esquecer.
Astrid, Louise (ambas suecas), Simona (italiana) e a Yanet (venezuelana)
Pra finalizar, fica aqui um vídeo com a banda portenha Onda Vaga com imagens da cidade.
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